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ATP espera ter diálogo produtivo com novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho

Da redação com informações da ATP. Foto: Marcelo Camargo. - 13/09/2023
 

A Associação de Terminais Portuários Privados (ATP), que representa 33 empresas de grande porte e congrega 61 Terminais de Uso Privado (TUPs) do país, cumprimenta o novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, que tomou posse nesta quarta-feira (13.set.2023) e com quem espera ter diálogo aberto, transparente e produtivo para colaborar com soluções que garantam o desenvolvimento do Brasil e do setor, importante para a economia nacional. Da mesma forma, agradece a Márcio França pela sua atuação à frente da pasta.

A ATP acredita na sensibilidade do novo ministro, signatário da Frente Parlamentar dos Portos Nacionais e Transportes Aquaviários, à frente de um setor extremamente importante. Silvio Costa Filho pode ser um grande parceiro na viabilização de projetos para que o país avance ainda mais, especialmente com a atuação dos Terminais de Uso Privado.

Para se ter uma ideia, segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), os Terminais de Uso Privado são os grandes responsáveis pelo aumento da movimentação portuária no país. No último semestre, os portos organizados e os TUPs movimentaram, juntos, 616 milhões de toneladas, o que, no total, representa um salto de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Ainda, segundo os dados oficiais, os Terminais de Uso Privado foram responsáveis por movimentar, no último semestre, 402,7 milhões de toneladas, o que representa aumento de 7,7% em relação ao mesmo período de 2022.

As associadas da ATP, juntas, movimentam 56,7% da carga portuária brasileira e respondem pela geração de 47 mil empregos diretos e indiretos. São empresas que se destacam por suas performances positivas e por recordes sucessivos de movimentação. Atuam em áreas fundamentais da economia brasileira, como os setores de mineração, siderurgia, petróleo e gás, agronegócio, contêineres e complexos logísticos, contribuindo para o saldo positivo da balança comercial nacional e para tornar o comércio exterior brasileiro mais robusto.

 

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