As eleições da OAB-DF irão ocorrer em novembro. O pleito deste ano promete propostas inovadoras e verdadeira concorrência. Diferente de sufrágios anteriores nos quais a polarização das chapas “tradicionais” ditavam o tom da eleição, em 2021 as propostas dos novos pré-candidatos é cada vez mais promissora.
Nessa esteira, está o movimento InovOAB liderado pelo pré-candidato Guilherme Campelo. Após identificar a falta de propostas concretas dos candidatos, Campelo procurou promover inovação. Baseado em uma gestão apartidária, transparente e defensora da classe da advocacia.
Guilherme Campelo é advogado atuante em direito tributário, possui grande experiência e vem de uma família renomado do Direito. Além de filho do advogado Estênio Campelo, é sobrinho do ex-senador e ministro aposentado do TCU Valmir Campelo.
Dentre as suas principais propostas estão:
• Reduzir pela metade a anuidade da OAB-DF no primeiro ano de gestão.
• Transferir, uma vez por mês, a sede da seccional para uma subseção do entorno, colocando membros do conselho à disposição dos advogados e realizando atividades especiais.
• Construir creches para filhos de advogados, atendendo principalmente Taguatinga, Gama e Sobradinho.
• Sistema push para avisar os advogados de atualizações do portal de transparência da OAB-DF.
• Retomar o Programa de Apoio ao Estudante de Direito.
• Instalar computadores na sede da seccional e nas subseções para uso coletivo dos advogados.
• Retomar o Prêmio Maurício Corrêa.
Dessa forma, o pré-candidato busca se colocar como uma Terceira Via, opondo-se aos dois grupos tradicionais que dominam a gestão da OAB-DF há décadas. Essa antiga política do “café com leite” na OAB-DF provocou o engessamento dos programas internos tornando a seccional candanga uma instituição burocrática, obsoleta e alheia aos seus membros.
Por esse motivo, Guilherme Campelo busca inovação e aplicação prática nas suas propostas com o intuito de mudar esse costume arcaico. Muitos colegas advogados aproximaram-se dando apoio à candidatura de Campelo pela clareza que demostrou nas suas iniciativas. Talvez, neste ano, a OAB-DF possa romper seus laços com a República Velha.
